Última atualização: 28/04 16h30
28 abril de 2017, o transporte de valores PARA 100% em Belo Horizonte em repudio dos ataques aos direitos trabalhista e da reforma da previdência. Em um momento em que a câmara federal rasga a CLT.
Sinttrav hoje pela manhã nas empresas de Transporte de Valores da RODOBAN, PROFORTE, FIDELYS, PROSEGUR, BRINKS, ESQUADRA
Diante de tanta covardia do Governo Temer e seus deputados aliados, trabalhadores saem as ruas revoltados contra a proposta da terceirização, a reforma trabalhista aprovada no dia 27 de abril de 2017 e a reforma da previdência.
Categorias que estão solidárias com os trabalhadores e apoiam o movimento contra o governo temer e suas reformas. Esse é o grito dos excluídos de um governo fascista.
Centrais Sindicais como a Força Sindical – UGT – CUT – CGTB – NCST – CSB – CSP Conlutas – CTB – INTERSINDICAL
A Frente Mineira Popular em defesa da Previdência Social - Confederação Nacional de Bispo do Brasil - Diocese -
Servidores do Poder Judiciário – Policia Civil - Bancários – Rodoviários – Metroviários – Educação – Aeroviários – Profissionais da Saúde – Constrição Civil – Correios – Metalúrgicos – Petroleiros – Servidores Públicos
Fotos da direção do SINTTRAV no ato.
Manifestantes concentraram as 09h na Praça da Estação, seguiram para a Praça Sete, agora digirem para Praça da Assembleia Legislativa de Minas Gerais.
"Impossível não me entristecer e sofrer com o que está acontecendo! Vivo e respiro o direito do trabalho há mais de 22 anos! Não consegui dormir nada nessa noite. O sono me abandonou. Foi levado pelo risco da desproteção e de injustiças ainda maiores para os trabalhadores do nosso país. A esperança ainda me socorre sinalizando que as entidades sindicais laborais não contribuirão para esse projeto ilegítimo de desmonte e resistirão firme e fortemente às investidas tendentes à negociação de instrumentos coletivos precarizantes. A luta precisa continuar e se intensificar." Palavras da Drª Alessandra Pareiras, Auditora Fiscal do Ministério do Trabalho, que também aderiu a greve.
Após milhares de manifestantes saíram em passeata pelo centro de Belo Horizonte contra as reformas que alteram a Consolidação das Leis Trabalhista (CLT) e as regras de aposentadoria, o balanço dos organizadores é que ação foi positiva. A adesão desse movimento foi maior que os outros. A população entendeu os riscos que está correndo com essas reformas e a participação foi bem além das pessoas que estão habitualmente envolvidas nas lutas trabalhistas. Além do protesto em Belo Horizonte, foram realizados 60 atos em todo o Estado.