A greve desta sexta-feira, 30, que está mobilizando milhares de trabalhadores em todo o Brasil e vai denunciar mais uma vez os riscos que a aprovação das reformas de Temer representa para a classe trabalhadora de todo País.
O governo mente com o discurso de que vai ter geração de emprego. O que vai ter é o bico institucionalizado, o fim do emprego formal, que garante direitos conquistados, como jornada de trabalho, direito intervalo de almoço mínimo de 1 hora, férias, 13º salário, FGTS, seguro desemprego.
A proposta da reforma trabalhista já passou na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do senado, na noite de quarta-feira, 28/06, a proposta seguirá para votação final no senado. Se aprovada será sancionada pelo presidente Temer na integra, sendo um retrocesso de mais de 80 anos na legislação Trabalhista brasileira.
Para a SINTTRAV, só a união dos trabalhadores de todas as classes pode pôr fim a um governo fascista que está a serviço dos grandes empresários e dos poderosos grupos econômicos.
A greve geral é um instrumento forte de luta e de mostrar as nossas indignações contra o massacre que o povo brasileiro vem sofrendo por um congresso e senado onde o povo não está representado pois, 80% dos deputados federais e senadores são empresários e não representa a classe trabalhadora.
Precisamos urgentemente de conscientizar a todos para na próxima eleição votarmos em políticos que de fato represente com responsabilidade o povo brasileiro e a classe trabalhadora que são 98% da população brasileira.
Hoje apenas 2% da população brasileira tem o controle de toda a nação e a metade dos 2% são as grandes instituições financeiras mundiais (bancos) que ditam as regras do País.
Se somos a maioria, cabe a nós nos organizarmos e valorizar o nosso voto. Pois, este momento é único, quando o voto do menos favorecido vale tanto quanto o voto dos poderosos e só a consciência pode transformar uma nação.
“Quem não luta pelos seus direitos não é digno deles. ”
FORA TEMER - DIRETAS JÁ
Participe! Essa luta é de todos.
