Atualmente, passados mais de nove meses desde que a Organização Mundial de Saúde (OMS) decretou estado de pandemia pela Covid-19, trabalhadores de diversas áreas se sentem sobrecarregados. Há aumento de demandas, horas excessivas de atividades, risco de perder o emprego, o home office forçado e o medo pela incerteza da vivência no mundo externo.
As consequências de todo esse cenário são várias: estresse e ansiedade são relatos cada vez mais comuns, o que podem desenvolver nos trabalhadores a síndrome de burnout, doença conhecida pelo esgotamento profissional.
Para se ter uma ideia, antes da pandemia pela Covid-19, a ISMA (International Stress Management Association) afirmava que 30% dos mais de 100 milhões de trabalhadores brasileiros sofriam com a doença. Com o novo coronavírus, profissionais de saúde esperam mais ocorrências de trabalhadores desenvolvendo a síndrome. portalcorreio.com.br
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