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Contra as reformas da previdência e trabalhista propostas pelo governo Michel Temer, marcou a reunião da Comissão do Trabalho, da Previdência e da Assistência Social da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) desta quinta-feira (27/4/17). Solicitada pelos deputados Celinho do Sinttrocel (PCdoB) e Rogério Correia (PT) e pela deputada Marília Campos (PT).

O deputado Celinho do Sinttrocel pediu um minuto de silêncio em protesto contra a aprovação da reforma trabalhista na Câmara dos Deputados, considerada por ele um crime contra o povo brasileiro. Ele defendeu a instalação no Senado da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Previdência. “Aí vamos saber para onde estão indo os recursos da Previdência”, disse.

O principal convidado o Senador Paulo Paim, que leu uma carta com duras críticas às reformas trabalhista e previdenciária em tramitação no Congresso Nacional disse. “Isso é para mostrar que não estamos derrotados. Mesmo a reforma trabalhista não tem garantia de que passe no Senado, mas isso só vai acontecer se pararmos o País nesta sexta-feira (28)”.

“A greve geral será o primeiro grande momento de enfrentamento deste governo imoral e ilegítimo”, continuou Senador. O senador também considerou o presidente Michel Temer covarde “por tentar humilhar os mais humildes”.

Centrais sindicais, movimentos sociais e várias entidades presentes, também se posicionam contra as reformas, onde convocaram os trabalhadores a aderirem à greve geral.

No encerramento da audiência, o Senador Paim recebe das mãos do Deputado Celinho e da Drª Adriana Augusta do Ministério Público do Trabalho, homenagem medalha Sergio Miranda.

Com a direção do SINTTRAV presente, o Senador Paulo Paim, manda um recado para os vigilantes do Transportes de Valores. “Todos perderam. As reformas retiram tudo o que foi conquistado por vocês, para vocês. Irão acaba com aposentadoria especial. Perderão os 30% de atividade de risco. Cada um tem que se dedicar”

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Na oportunidade, o Deputado Celinho do Sinttrocel, expõe sua indignação diante da crueldade do Governo em aprovar a proposta que aumentará a jornada de trabalho do empregado, legalizando o banco de horas, onde trabalhadores não receberam salário digno. O deputado finaliza dizendo que, tudo isso só favorece ao setor empresarial.

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Reportagem da Assembleia Noticias. Veja.