Cinco mortos, sendo um refém, três criminosos brasileiros e um policial local, assim como 10 feridos por tiros e dois detidos. Esse foi o saldo de um confronto armado registrado quinta-feira 14/07 na Bolívia, após um roubo frustrado a uma joalheria.

O vice-ministro de Regime Interior, Carlos Aparicio, confirmou ao canal estatal de televisão TVB que os três criminosos abatidos pela polícia são brasileiros.

O Ministro de Governo (Interior), Carlos Romero, relacionou a tentativa de assalto à ação da organização criminosa brasileira Primeiro Comando da Capital (PCC), envolvido em outros crimes na Bolívia, como o ataque à empresa Brinks em abril passado e antes disso a uma outra joalheria.

Os incidentes começaram quando um grupo de delinquentes tentou assaltar a loja, mas o segurança conseguiu alertar a polícia.

Os policiais cercaram o local, enquanto os criminosos tentavam fugir, fazendo vários funcionários da empresa como reféns para utilizá-los como escudos humanos, segundo imagens divulgadas por vários canais de televisão.

Houve troca de tiros entre os assaltantes e a polícia.

Após o assalto à Brinks, meses atrás, o governo boliviano anunciou que coordenaria ações com seus pares de Brasil e Paraguai.

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