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A Direção da Prosegur, através de seu Diretor de Segurança Nacional, foi responsável diretamente pela demissão por justa causa de um vigilante de base, com 9 anos de serviços prestados, um "colaborador", como a Prosegur mesmo gosta de dizer, um profissional exemplar com conduta ilibada durante todo este período.
Para a Direção do SINTTRAV-MG, uma justa causa é o mesmo que pena de morte para o trabalhador, haja vista que o mesmo não receberá um centavo em sua recisão contratual, nem FGTS, nem seguro desemprego, além de carregar para sempre uma mancha profissional em sua carreira, que o prejudicará para uma futura recolocação no mercado de trabalho.
Esse momento para o vigilante, demitido por justa causa pela Multinacional Prosegur, está sendo muito sacrificante, pois não sabe como vai arcar com seus compromissos, tendo em vista que sua vida virou de cabeça para baixo, de uma hora para outra.
Esse trabalhador em questão enfrenta sérios problemas com a saúde de seu pai, que se encontra com uma doença grave, sendo ele o único filho em condições de cuidá-lo neste momento, mas mesmo assim não foi suficiente para quebrar o coração de pedra do Diretor de Segurança da Prosegur, que é insensível, desumano e que, infelizmente, parece ser um homem acima de Deus, pois quantas pessoas hoje estão em um leito de hospital, CTI e passando por momentos difíceis, independente da condição financeira e social? Errar é humano e inerente da nossa atividade. Pense nisso!

A Direção do SINTTRAV-MG agradece a todos os vigilantes da Prosegur da Base de Belo Horizonte por contrubuírem com a caixinha para ajudarem o funcionário.
Fazer o bem sem olhar a quem é dever cristão!