A Transportadora de Valores Confederal vem descumprindo há tempos a CCT - Convenção Coletiva de Trabalho e não está pagando os Vigilantes lotados no Bacen - Banco Central Brasileiro em Belo Horizonte, o PPR - Programa de Participação nos Resultados desde 2022, quando foi conquistado após muita luta do sindicato, em convenção.
Para isso, contamos com o apoio da direção do Banco Central, que tem a incumbência de fiscalizar e fazer cumprir a legislação trabalhista. O que foi convencionado tem o poder de lei e deve ser cumprido.
Já participamos de várias reuniões diretas com a direção da Confederal e também mediações com participação do MTE - Ministério do Trabalho e Emprego e nada de avanço no pagamento da produtividade dos trabalhadores.
Essa e várias outras irregularidades foram temas de mediações. ASSÉDIO MORAL praticado pelo preposto da empresa junto aos Vigilantes, já são denúncias constantes ao sindicato, AVISO DE FÉRIAS sem obedecer ao prazo mínimo de 30 dias e manipulação de ATESTADO MÉDICO com ameaças aos trabalhadores. Sobre a obrigação de REGISTRO DE PONTO pelo celular do trabalhador, a empresa informou que essa irregularidade já foi sanada, mas os demais permanecem e vão ser objetos de fiscalização por parte dos Auditores Fiscais do MTE e com certeza, vai cair no colo do Banco Central.
Lembrando que as irregularidades com conivência do banco, já vêm de muito tempo, desde o momento da contratação da Transportadora de Valores Esquadra que saiu de cena, de uma hora para outra, deixando um calote enorme aos Vigilantes lotados no Bacen.
Precisamos resolver essas irregularidades que estão prejudicando os trabalhadores. Nosso limite chegou ao fim!
Porque só as empresas que prestam serviços ao Banco Central, vêm descumprindo a CCT. Isso mostra claramente que tem conivência de gestores do banco.
Mais um absurdo de quem insiste em retirada de direito dos trabalhadores.