Vigilantes do transporte de valores da base da Prosegur de Teófilo Otoni estão indignados com a falta de atenção da empresa. Pois na última apuração da PPR, os vigilantes só receberam 30%. Conforme o gerente, os mesmos não cumpriram a meta. Lembrando que os vigilantes de carro forte da Prosegur de Teófilo Otoni estão sobre carga de jornada, em média realizam mais de 70 horas extras por mês, sem intervalo intrajornada. Excesso de jornada em Teófilo Otoni já está caracterizado como trabalho escravo contemporâneo.
A direção Sinttrav já encaminho à diretoria da Prosegur a demanda dos trabalhadores e solicita a regularização de imediato. A direção da empresa prometeu regularizar a situação no próximo pagamento da PPR que será em abril.
Apesar do lero lero da Prosegur, vamos dar mais esse crédito à direção da empresa, mas se não pagar, vamos denunciar novamente.
Chega de calote!
O Sinttrav não está plantando crise na Prosegur, mas o excesso de erro demonstra que a Multinacional Prosegur está necessitando de uma reestruturação e renovação de gestores. É notório que a qualidade no atendimento e de serviço na Prosegur vem despencando a cada dia. Será que os gestores estão sobrecarregados? Ou estão perdidos?
A presidência da empresa precisa manifestar. Tantas denúncias e pouca ação.
Trabalhadores! Vamos unir ao sindicato. O sindicato é a voz do trabalhador e não vamos calar sua voz. Trabalhador sindicalizado é trabalhador respeitado!