Às vésperas do encerramento da Lava-Jato no Rio, em fevereiro do ano passado, a PF abriu um inquérito sobre suspeitas levantadas por oito delatores da operação contra a Prosegur, a Transnacional e a Trans-Expert.
Solicitado pelo MPF, o procedimento segue ativo, em sigilo, e teve novas diligências autorizadas na semana passada. O prazo final acaba de ser prorrogado em quatro meses.
Os investigadores tentam confirmar os relatos de que as transportadoras de valores usaram suas estruturas e seus bens, incluindo carros-fortes, para operar os desvios de Sergio Cabral no governo estadual. Elas podem ter cometido os crimes contra o sistema financeiro e lavagem de dinheiro.
Fonte: oglobo