“Certa vez um fazendeiro perdeu um valioso relógio no celeiro. Preocupado ele procurou por todo feno, mas não obteve sucesso.
Insatisfeito com a perda ele apelou a um grupo de crianças que brincavam do lado de fora do celeiro. Prometeu a elas uma recompensa a quem encontrasse seu relógio.
As crianças em alvoroço correram para dentro do celeiro e em meio àquela algazarra entraram no meio de toda a pilha de feno, mas não conseguiram encontrar o relógio.
Cansados os garotos logo desistiram dando-se por vencidas e convencidos, juntamente com o fazendeiro, de que o relógio não estava lá.
Vendo aquela cena uma criança que a tudo assistia, aproximou-se do fazendeiro e pediu a chance de ficar sozinha no celeiro e em silêncio.
O fazendeiro logo pensou, porque não? Afinal seria uma nova tentativa.
Depois de um tempo, após entrar sozinho no celeiro, o garoto saiu com o relógio em suas mãos.
O fazendeiro feliz e surpreso ao mesmo tempo, perguntou como ele havia conseguido encontrar o relógio, já que todas as outras crianças não conseguiram.
E o garoto então respondeu:
-Apenas fiquei em silêncio para escutar o tique-taque do relógio e fui até ele.”
Quantas vezes já vivemos essa parábola? Já pararam pra pensar?
Nos deparamos por diversos problemas durante nossa rotina e podemos tomar decisões equivocadas por estarmos no meio do turbilhão do dia-a-dia.
Quando detectamos que estamos no “turbilhão”, é melhor sair de perto do problema (sozinho), dar uma volta, tomar um café ou água, arejar a cabeça e parar para analisar o que está acontecendo.
Na maioria das vezes as soluções estão bem na nossa frente, mas não enxergamos! Nessa pausa a mente consegue se abrir para sair fora da caixa e procurar novas soluções.
Tem que saber trabalhar sob pressão, senão somos engolidos pelo "turbilhão"...
Tenham todos uma semana abençoada! Emanoel Sady- Presidente