No 1º de maio mais representativo dos últimos anos, diante de 200 mil pessoas, lideranças sindicais, sociais e políticas reafirmaram a convocação para a Greve Geral contra a Reforma da Previdência, para o dia 14 de junho.
Os trabalhadores não comemoraram o dia do trabalho deste ano, pois o país está às vésperas de aproivar uma das piores mudanças na constituição da Previdência deste país, acabando com direitos e passando por cima dos trabalhadores.
A Reforma da Previdência vai acabar com a aposentadoria especial dos vigilantes, motoristas profissionais, professores, mineradores, petroleiros, metalúrgicos, policiais entre outras categorias que têm esse direito reconhecido.
A exigência para aposentadoria, que era de 25 anos de contribuição para os vigilantes e outras categorias, passa a ser de 40 anos de contribuição, além da idade, de 65 anos para os homens e 62 anos para as mulheres.
Isso não é reforma. O que o Governo quer é o fim dos direitos e da aposentadoria!
Com a terceirização para os bancos, o trabalhador irá pagar o pato duas vezes, para o banco e para o INSS.
O povo brasileiro não aceitará nenhuma perda de direitos.