Os vigilantes do transporte de valores da Prosegur em Teófilo Otoni estão revoltados com a direção da empresa. Na última apuração da PPR, ficou definido que a empresa só pagaria 30% do benefício.

Para a surpresa dos trabalhadores, a gerência local informou que os vigilantes não bateram a meta. Portanto a empresa pagou uma “GORJETA” para os colaboradores.

Lembrando que, nessa filial, o excesso de jornada é uma prática recorrente os trabalhadores não têm mais o que fazer, pois já estão no limite de sua capacidade produtiva.

O que mais a empresa quer para bater meta? Só resta agora tirar a vida do trabalhador, porque o sangue já foi todo sugado.

A direção do SINTTRAV-MG está cobrando uma posição da Multinacional Prosegur para rever a apuração e quitar o que lhe é devido com os trabalhadores.