O “gerente psicopata corporativo” desde a ocorrência que aconteceu no dia 20 de abril de 2017, após o acidente com o carro-forte, vem impedindo o funcionário J.A.P também diretor do SINTTRAV de trabalhar. Tal procedimento se deu sem nenhuma comunicação previa ao trabalhador e ao sindicato que justificasse o afastamento do mesmo.
É mais um ato autoritário, onde o que se busca é a vontade de mostrar de quem manda mais e quem é a autoridade máxima dentro da empresa. Essa atitude configura crime de relações de trabalho grave ao impedir trabalhador de exercer suas atividades.
“Gerente psicopata corporativo” dentro da viatura da PM, pergunta ao policial: “Você conhece o coronel???...”
No dia 20 de abril de 2017, após acidente grave com carro forte da Fidelys, o clima esquentou dentro da empresa. Trabalhadores e sindicalistas indignados com o estado de saúde do vigilante de carro-forte que estava no CTI, fato esse que gerou descontentamento e atrito entre os sindicalistas e o “gerente psicopata corporativo”. Que nervosinho, andando de um lado para o outro, como se não tivesse noção da gravidade do acidente.
O gestor que deveria estar preparado para controlar a crise, provocou com sua atitude a revolta de todos, ao acionar sem precisão a Policia Militar. Tal atitude foi no intuito de tentar reverter um quadro onde a empresa que estava em total irregularidade foi a principal causadora pelo incidente, devido as péssimas condições e falta de manutenção da frota.
O boletim de ocorrência, foi provocado pelo “gerente psicopata corporativo” já é manjado, com a intenção de inverter um quadro onde o errado que é o certo, e criminalizar o nosso diretor que é funcionário da empresa Fidelys com intenção clara de lhe aplicar uma justa causa, o “gerente psicopata corporativo” se faz de inocente.
Mesmo dentro da viatura ele não perdeu a pose, e perguntou para o policial se o mesmo conhece o coronel... com a intenção de ter um tratamento diferenciado, obtendo a resposta negativa do policial. Sua atitude nada mais foi do que tentar influenciar na ocorrência.
Mesmo com tantas irregularidades elencadas, não é possível que a empresa não tome providências contra um gestor manipulador e teatral.
Sindicato não vai calar!
O sindicato no uso das suas atribuições em defesa dos trabalhadores, não pode e nem deve compactuar com tamanha arbitrariedade exercida pela direção corporativa da empresa Fidelys e muito menos cala-se e omitir. A direção do SINTTRAV, irá tomar todas as providencias cabíveis para dar um bastas no sentindo de que fatos como esses não aconteçam mais no transporte de valores.