O gerente abusivo, assediador e mentiroso tirou alguns dias de férias - e, nesse período, a base da multinacional estava em paz. Todos trabalhavam com tranquilidade e satisfação. Quando digo "todos", falo de todos os setores e trabalhadores da empresa.
Pense em um sujeito rejeitado: ninguém suporta a forma como ele administra. Mas bastou voltar para que o inferno recomeçasse.
Desvio de função e confronto com o sindicato
A direção da Prosegur, em Belo Horizonte, havia interrompido a escala de vigilantes de carro-forte para trabalhos em desvio de função na Vivo - carregando caixas e atuando como operacionais. Porém, com a volta do gerente abusivo, o tormento retornou: vigilantes voltaram a ser escalados para atividades que não são suas atribuições. O enfrentamento contra o sindicato e contra os trabalhadores também voltou com força.
Outra pendência grave: desde março, os vigilantes em Minas não conseguem acessar nem receber a folha de ponto, como determina a Convenção Coletiva de Trabalho (CCT).
Ataques contra a organização sindical
O gerente abusivo, assediador e mentiroso tirou alguns dias de férias - e, nesse período, a base da multinacional estava em paz. Todos trabalhavam com tranquilidade e satisfação. Quando digo "todos", falo de todos os setores e trabalhadores da empresa.
Pense em um sujeito rejeitado: ninguém suporta a forma como ele administra. Mas bastou voltar para que o inferno recomeçasse.
Desvio de função e confronto com o sindicato
A direção da Prosegur, em Belo Horizonte, havia interrompido a escala de vigilantes de carro-forte para trabalhos em desvio de função na Vivo - carregando caixas e atuando como operacionais. Porém, com a volta do gerente abusivo, o tormento retornou: vigilantes voltaram a ser escalados para atividades que não são suas atribuições. O enfrentamento contra o sindicato e contra os trabalhadores também voltou com força.
Outra pendência grave: desde março, os vigilantes em Minas não conseguem acessar nem receber a folha de ponto, como determina a Convenção Coletiva de Trabalho (CCT).
Ataques contra a organização sindical
Os abusos não param aí.
A multinacional espanhola Prosegur é a única transportadora de valores que impede diretores do SINTTRAV de acessar a base, descumprindo o que está garantido na CLT.
E por quê? Óbvio: para afastar o sindicato dos trabalhadores, impor a cultura do medo e manter a exploração.
Hora de agir: união e paralisação. Companheiros, precisamos nos unir ainda mais ao sindicato. Só uma paralisação poderá pôr fim aos abusos praticados pela multinacional contra os trabalhadores.
As denúncias já foram formalizadas e serão investigadas pelo Ministério Público do Trabalho (MPT).
O momento é agora! Quem sabe faz a hora, não espera acontecer.