Carro forte com fechadura e escotilha quebrada.
Vários carros-fortes estão com a randômica com defeitos e desativadas, as portas dos cofres são amarradas com gominhas. Isto mesmo, com gominhas. Tem até carro forte com escotilha quebrada o que fragiliza ainda mais a segurança. É um absurdo, para uma empresa de transportes de valores. Há relatos de que as portas abrem de uma hora para outra, sem nenhum acionamento, o que pode levar ao acidente de trabalho. Essas irregularidades de falta de manutenção contraria a portaria da Policia Federal.
- Excesso de jornada: É grande o índice de horas extras nesta empresa, principalmente nas bases do interior, com vigilantes e trabalhadores da tesouraria laborando de 12 a 16 horas por dia;
- Horário de almoço não concedido: Todos os trabalhadores de acordo com a CLT, tem o direito de ter o seu horário de refeição respeitado. E nessa empresa não se cumpre a lei, na maioria das vezes, não é concedido o intervalo para refeição;
- Escala de trabalho: A empresa escala trabalhadores nos seus dias de folga em total afronta a nossa CCT. Como está convencionado, todos os trabalhadores devem ser comunicados da sua jornada de trabalho, com pelo menos 15 dias de antecedência;
- Uniformes (EPI): Conforme denúncia dos trabalhadores, são de péssimas qualidades os uniformes fornecidos pela empresa. A maioria dos vigilantes, compram calça, colete e até coturno pois, o que recebem é uma vergonha. Existem relatos de vigilantes que tiveram calças rasgadas durante as operações de valores;
- Pressão para cumprir rota: Conforme denúncias de trabalhadores, chefes de equipes e motoristas, sofrem pressão da central de operações para cumprimentos de rotas e horários estipulado pela empresa, sempre com expressão usada pela central de operações, de que as rotas estão atrasadas. Em consequência da pressão e das péssimas condições de trabalho, é grande o índice de adoecimentos, afastamentos e acidente de trabalho;
- Tacógrafo: Os caminhões da Fidelys, não possui seus tacógrafos aferidos, de acordo com o CONTRAN, e não funcionam. Com isso, fica na responsabilidade do motorista, todas as ocorrências de excesso de velocidade. Ao final, sempre o motorista que paga o pato.