O roubo a carros-fortes no estado do Pará aumentou muito em 2019. Somente no primeiro semestre, a quantidade de assaltos foi a mesma que todo o ano de 2018, quando cinco carros-fortes foram vítimas do crime organizado, dando um prejuízo financeiro de mais de R$ 18 milhões.
A situação é extremamente grave e não há tendência de redução desse tipo de crime.
O mais grave nesse dado é que, além das empresas estarem perdendo grande parte de seus numerários, os vigilantes ficam expostos ao grande risco de morte.
Em praticamente todas as ações criminosas, os bandidos utilizam armas de grosso calibre, como por exemplo, fuzis 55.6 e 7.62, não permitidos pelas Forças Armadas e Polícia Federal, e o mais destruidor, o fuzil .50, que é utilizado para abater aeronaves em vôos e tanques de guerra. As quadrilhas também usam muitos explosivos para romperem os cofres dos carros-fortes, o que deixa os vigilantes em uma condição muito aquém do que deveria para combater o crime organizado.
Mais um alerta para as autoridades! A atividade do crime organizado é a que mais cresce no país, com investimentos milionários em seus quadros. Armamentos sofisticados e treinamentos de guerrilha fazem dessa organização um poder paralelo cada vez mais forte.

ATENÇÃO DEPUTADOS FEDERAIS DO BRASIL

Vocês NÃO conhecem e NÃO reconhecem a atividade do vigilante como atividade de risco!

UMA VERGONHA!

Por isso querem tirar nossa aposentadoria especial!

VIGILANTES DO BRASIL! Somos + de 2 Milhões

E não vamos votar mais em Deputados que não têm compromisso com a nossa categoria.

Junte-se e lute conosco! Camarão que dorme a onda leva!