O delegado Cristiano Campidelli assumiu, neste mês, uma coordenação-geral na Diretoria de Polícia Administrativa da Polícia Federal, em Brasília/DF.

Mineiro de Itabira, Campidelli atuou como chefe da Delegacia de Repressão a Crimes Contra o Meio Ambiente e Patrimônio Histórico da PF em Minas Gerais, nos últimos anos.

Foi dele, por exemplo, o relatório final do inquérito policial que indiciou 19 pessoas físicas e 2 pessoas jurídicas pelo rompimento da barragem da VALE, em Brumadinho, em 2019.

Antes, Campidelli também atuou como delegado regional da PF em Governador Valadares, onde desarticulou quadrilhas de tráfico de pessoas e imigração ilegal para os Estados Unidos.

Na coordenação-geral, o delegado ficará responsável pela gestão de áreas estratégicas da corporação, como o controle de “armas de fogo” (SINARM), “segurança privada” (vigilantes, empresas de cursos de formação de vigilantes, empresas de transporte de valores e fiscalização dos planos de segurança das agências bancárias) e fiscalização de produtos químicos.

A propósito, Campidelli não será o único mineiro na cúpula da PF em Brasília: como diretor administrativo, o chamado 'número 2' da polícia, está o delegado Rodrigo de Melo Teixeira, ex-superintendente da PF em Minas. Já no comando da Inteligência da PF está Rodrigo Morais, também ex-delegado em Minas.

Fonte: Itatiaia