A direção do Sindicato tomou conhecimento de que, até a presente data, 02/01/2025, os Vigilantes da empresa Confederal, lotados no Bacen (Banco Central do Brasil), ainda não receberam suas remunerações atualizadas com o reajuste de 4,76%, aprovado pela categoria na AGE (Assembleia Geral Extraordinária) realizada em 31/10/2024.

O pagamento com reajuste estava previsto para ser efetuado até o quinto dia útil de dezembro, incluindo os valores retroativos referentes a salários, tíquetes, férias e demais direitos.

Todas as demais empresas do segmento já cumpriram suas obrigações, restando apenas a Confederal, que aparenta se considerar acima da lei.


O Sindicato tentou contatar os gestores da empresa, incluindo o Sr. Sebastião, um dos responsáveis, que sequer respondeu às mensagens. Além disso, a Transportadora de Valores Confederal é a única empresa que ainda não efetuou o pagamento do PPR (Programa de Participação nos Resultados) aos Vigilantes.

E os gestores do Bacen, que deveriam fiscalizar o contrato? Mostram-se coniventes, fingindo desconhecimento da situação. Quando o Sindicato vai até a porta do Banco cobrar os direitos dos trabalhadores, eles demonstram desconforto e melindres.

A paciência dos trabalhadores tem limites, e a Confederal precisa decidir se prefere o diálogo ou enfrentar a força da união sindical.