O lucro líquido dos bancos subiu 1,6% em 2022 e somou R$ 139 bilhões, informou nesta quarta-feira (10) o Banco Central. Em 2021, as instituições financeiras lucraram R$ 136,8 bilhões.

Apesar do aumento na comparação com 2021, o lucro das instituições financeiras registrou queda frente ao patamar registrado no meio do ano passado. Em doze meses até junho de 2022 (número revisado), o lucro somou R$ 143,3 bilhões. Na ocasião, bateu recorde.

De acordo com o BC, as despesas com provisões (valores reservados para eventual inadimplência dos clientes) aumentaram ao longo de 2022 e, relativamente à carteira [de crédito], aproximaram-se dos níveis observados durante a pandemia.

 "O crescimento do crédito em linhas de maior risco, o aumento do comprometimento de renda das famílias e a redução da capacidade de pagamento de micro e pequenas empresas explicam o aumento ao longo do ano", acrescentou a instituição.
 
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Ontem, o Itaú Unibanco divulgou um resultado líquido de R$ 8,4 bilhões no primeiro trimestre, o melhor desempenho da sua história para o período, com avanço de 14,6% em relação aos primeiros três meses de 2022. Além disso, o ganho do Itaú foi maior do que os lucros de Santander e de Bradesco somados.

O resultado do Itaú foi o segundo maior de um banco listado na Bolsa de Valores de São Paulo (B3) em toda a série histórica, ficando atrás apenas da performance do Banco do Brasil no último trimestre do ano passado, de R$ 8,6 bilhões, lembra o diretor comercial da TradeMap, Einar Rivero.

"Entre os 10 maiores lucros históricos, o Itaú Unibanco e o Banco do Brasil dominam, com quatro e seis registros, respectivamente", comentou.

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grafico(foto: editoria de arte)

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