A reforma trabalhista (nova CLT) sancionada em 13 de julho de 2017, rasgou a carteira de trabalho e retirou direitos dos trabalhadores. Precarizou de forma radical os contratos trabalhistas, instituindo a jornada intermitente, a terceirização das atividades-fim, flexibilização das garantias sociais que deveriam reger a vida laboral de todos, que vivem do próprio trabalho - Acordo sobre o legislado, parcelamento das férias em até três vezes, processo judicial tem custos que devem ser arcados pela parte perdedora, banco de horas, fim da homologação no sindicato, gestante poderá trabalhar em atividade insalubre, entre outros.
Importante que o trabalhador tenham consciência que só a luta de classe e unidos com seu sindicato, podemos libertar das amarras da opressão dos que detém o poder.